Total de visualizações de página

quarta-feira, 9 de abril de 2014

A Escola que Queremos!

Este espaço é para que os alunos, professores, funcionários e os pais escrevam suas expectativas quanto a Escola que queremos. Imagine uma escola que atenda todas as suas necessidades, características que você pense ser fundamental para uma escola de qualidade.
Sua participação é muito importante para nós! Vamos mobilizar nossa comunidade e juntos construirmos uma Escola Melhor!
 Equipe Diretiva



Ciclo de Reuniões


No mês de abril iniciamos um ciclo de reuniões para Diagnosticar os principais problemas da Escola e traçar estratégias para saná-los. As reuniões tem como objetivo a participação de toda a comunidade escolar no planejamento, execução e avaliação das atividades escolares.Conhecer nossa escola, nossa comunidade é o primeiro passo para desenvolvermos um sentimento de Pertencimento. O envolvimento da comunidade escolar alavancará a caminhada rumo a uma educação de qualidade.


Reunião com as professoras das disciplinas especializadas;




No dia 10 de abril realizamos a primeira reunião com as disciplinas especializadas. Participaram a Equipe diretiva e as professoras das aulas de Inglês, Educação Física e Arte.Estas disciplinas acontecem nas 3ª e 4ª feiras.
De acordo com as professoras os principais problemas encontrados por elas foram:
1*Falta de disciplina;
2*Atrasos dos profissionais;
3*Falta de diálogo com as famílias:
4*Faltas;
5*Resolução de problemas;
6*Falta de material solicitado para trabalhar;
7*Relatório de avaliação;

Para cada problema, os profissionais sugeriram algumas ações que serão coletivamente aplicadas, com o intuito de melhorar as relações, a aprendizagem e a escola.

Ações sugeridas:
1- Técnica de relaxamento; Lembrete do professor da turma todas as segundas-feiras;Conversar com os Pais; Convidar os pais para participar destas aulas como convidados.
2-Evitar atrasos; avisar das faltas com antecedência; Solicitar profissional para substituição.
3-Chamar os pais para conversar; Usar a agenda para informar a família sobre o desempenho do aluno;
4-Informar os pais da responsabilidade quanto às faltas através da agenda;  Informar a Orientação;Preenchimento da FICAI;
5- Proporcionar momentos entre professores para troca de experiências; reuniões com a psicóloga; autonomia para professores.
6- Pedir aos alunos na agenda com antecedência; solicitar à direção uma lista de materiais para uso comum.
7- Os professores especializados deverão participar das reuniões com os pais; Os professores deverão participar dos conselhos de classe; Criar uma planilha junto com a Supervisão para a avaliação destas áreas.









Reunião com o Conselho Escolar e CPM

No dia 15 de abril realizamos uma reunião com o Conselho escolar e CPM e utilizamos a técnica CHA. Durante a reunião, além da explanação sobre os projetos que estão sendo desenvolvidos, os membros puderam expôr suas expectativas para 2014, bem como contribuir com sugestões para os pontos que devem ser melhorados para alcançarmos uma educação de qualidade. Foram muitas as sugestões, inúmeras as idéias para solucionar ou ao menos abrandar os problemas diagnosticados.









  PIPOCANDO IDÉIAS  


Como a unanimidade foi a DISCIPLINA  entre os alunos e os problemas todos referem-se a agressividade, falta de confiança, envolvimento e interesse com a vida escolar propomos a técnica para ser desenvolvida preventivamente em todas as turmas na 4ª e 5ª feiras com a culminância e exposições dos trabalhos na 5ª feira dia 24 de abril. Contamos com a presença dos pais e de toda nossa comunidade.
                                                       










                                                       


                                                                     
PSICOLOGIA ESCOLAR
PROJETO PIPOCANDO IDÉIAS
A TRANSFORMAÇÃO

OBJETIVO GERAL:

            Oportunizar ao educando a reflexão , o conhecimento de si mesmo e dos demais participantes, a fim de que possa desenvolver a criatividade, a tomada de decisões e responsabilidades das mesmas,  o respeito para com o outro, bem como  promover convívio melhor em suas relações com o mundo, família, escola, comunidade e consigo mesmo, fazendo com  que se dê conta de aspectos positivos que possui e dos que podem  ser melhorados.

JUSTIFICATIVA:

            Levando-se  em consideração as  dificuldades detectadas e observadas no dia a dia no espaço escolar,  tais como diversidades e problemas comportamentais, como indisciplina,  desinteresse, desrespeito para com colegas, professores e consigo mesmo, torna-se importante e necessário propiciar momentos de sensibilização e reflexão acerca  destas atitudes e problemas. Através  da reflexão, promove-se maior autonomia, responsabilidade e, o despertar consciente, participativo e transformador de si próprio e de todo o processo educacional.

TÉCNICA:

            -Reunir os alunos  de forma diferenciada( círculos, meio círculos...)
            -Provocações e indagações com base na Crônica A pipoca- Rubem Alves.
            -Promover o pensar, refletir sobre si, suas ações,comportamento, ações dos demais, aspectos positivos e os que necessitam ser melhorados. Refletir sobre o assunto em um contexto social,  familiar e educacional. Rever conceitos, perceber através da metáfora a diferenciação das pessoas pipocas e pessoas piruás, como agem, como são, e perceber-se  como é e como deve ser....qual o processo de transformação?
           
FORMA:

            De acordo com a criatividade de  cada um
            -Teatro
            -História( conto)
            -Fantoches
            -Cartaz
            -Vídeo
            -Fichas
            -Material concreto(Pipoca, milho e piruá) etc...


DESENVOLVIMENTO DAS  ATIVIDADES:


Após reflexões o professor poderá  organiza-los em  pequenos grupos, que poderão ser por escolha do educador ou por afinidades ou  por sorteio.( A critério do professor de acordo com a realidade da sala de aula).
Deverá provocá-los a desenvolver  um trabalho a partir dos questionamentos anteriormente feito. E da Crônica da pipoca.Trabalho este que  poderá ser  cartazes, recortes, teatro, fantoches, redação, crônicas, história em quadrinhos, jornal, poemas, poesias, música, paródia, etc...).

Após a elaboração dos trabalhos,cada grupo deverá apresentar ao grande grupo e, posteriormente será postado os trabalhos nas dependências da escola próxima as suas  próprias  salas, para que  todos possam apreciar  os trabalhos e socializar com o grande grupo.


Os grupos dos professores deverão também  postar os seus trabalhos de forma a exemplificar esta atividade, pois devemos relembrar que o que Criança vê, Criança faz.

Nas apresentações o professor deverá avaliar a criatividade,o respeito, o trabalho em equipe, a cooperação, dedicação, as lideranças, o interesse etc...

Deverá avaliar com os alunos:

-Foi fácil fazer os trabalhos?Quais as dificuldades? O que ocorreu  durante o trabalho? Todos se comportaram? Todos  participaram? Todos  respeitaram? Ouviram a opinião dos colegas? Houve silêncio?
 ( sairá  a lista dos problemas apresentados)

-Como solucionar estes problemas:

O que podemos  fazer  para melhorar? Como devemos ser? Construir com os alunos um cartaz com estes tópicos para que possam no dia a dia  rever atitudes e  possam uns aos outros  se ajudar e fiscalizar, sempre  lembrando as combinações ou regras acordadas.

-Acordar com os alunos que  os mesmos  criem sanções para as devidas transgressões, sendo que  as mesmas deverão ser relacionadas também em cartaz.


-CULMINÂNCIA DO PROJETO:

-Lanche geral, Muita  pipoca e pouco piruá.

-OBSERVAÇÃO:

            Como sugestão: A  prática docente poderá ter o tema  a pipoca como fio condutor dos  conteúdos programáticos a serem desenvolvidos em sala de aula.

-CONCLUSÃO:

            Acredita-se que,  com este trabalho, possamos desenvolver competências importantes nos educandos  no que diz respeito à socialização dos conhecimentos, criação, aprimoramento de habilidades, respeito ao outro, a tomada de decisões, construção  e desconstrução de hipóteses por novas e  verdadeiras, provocando    pensamentos reflexivos, organização dos  esquemas e estratégias que se apresentam no processo de ensino  aprendizagem, apoiando-se nos 4 pilares  da educação: SER, FAZER, CONVIVER E CONHECER.


DALVA MARIA CORRÊA DE LIMA
PSICÓLOGA
CRP 07/05347
                                                                        ABRIL/2014                                                                                                                                                                                                                                                    



A pipoca

Rubem Alves

A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A Festa de Babette que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.As comidas, para mim, são entidades oníricas. Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas idéias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a idéia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!E o que é que isso tem a ver com o Candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro."Morre e transforma-te!" — dizia Goethe.Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á".A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira..."Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu".






Atividades das Turmas:As atividades desenvolvidas pelas turmas foram as mais criativas. A orientadora Tânia, acompanhou as atividades e ficou muito satisfeita com os resultados. Após os trabalhos realizou-se os pré-conselhos de classe, auto avaliação e avaliação dos setores: Um exercício de Democracia em Democracia!



































Reunião com os professores e funcionários para Manejo com aluno Surdo na escola


Uma grande preocupação deste grupo é receber bem nossos alunos e principalmente atender as necessidades dos que possuem necessidades especiais. Para isso realizamos uma palestra com a fono Karina do CAPE. Durante o encontro podemos tirar algumas duvidas sobre o manejo com estes alunos.










7 comentários:

  1. rosa mohr joao victor
    a escola tem muitas orpotunidades a gente aprende muitas coisas se divertindo mais a gente gostaria participar mais de campeonatos com outras escolas.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rosa e João, estamos preparando inúmeras atividades esportivas para o ano. Iniciamos as terças feiras as oficinas de futsal, participem!

      Excluir
    2. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
  2. gabriel e Robert do sexto ano.
    adoramos nossas diretoras e amamos nossos professores(a) adoro essa escola.

    ResponderExcluir
  3. Luiza e João do Sexto ano.

    Não temos nada a pedir essa escola é perfeita! <3 <3

    ResponderExcluir
  4. nós achamos que a escola já esta boa não tem que mudar nada !!!! Tailine e Felipe

    ResponderExcluir
  5. Fico feliz em ver o quanto a EMEF Jorge Eneas Sperb se empenha para melhor atender os seus alunos, percebo que a direção juntamente com os professores e os funcionários procuram sempre proporcionar um ensino de qualidade para nossos filhos. Minha filha estuda na escola e acompanho o seu desenvolvimento e o quanto ela se sente bem estudando nela. A cada dia chega contente e com novidades, ela adora quando aprende mais sinais de libras.

    ResponderExcluir